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Chegamos ao final de mais uma temporada! Essa que comecei sem um tema em mente, queria mais conhecer pessoas, algumas que há muito tempo que queria conversar, e assim foi. Sabe o que foi mais legal? Que apesar de não ter planejado os temas eles se encaixaram. Por fim, posso dizer que a sexta temporada é sobre desafios profissionais combinados aos desafios de imigrante. O aprendizado que tive, por meio das conversas com minhas convidadas foi que onde quer que estejamos, desafios virão e que teremos a escolha de nos posicionarmos como vítimas da situação ou não.
E como tudo se encaixou nessa temporada o episódio 12 com a Patricia não seria diferente. Quando pedi a ela que lesse um trecho de seu livro, ela destacou a escolha e os obstáculos no caminho. Apesar dos empecilhos do dia a dia, da vida profissional e pessoal iremos encontrar um jeito de dar a volta por cima e continuar crescendo. Afinal, o que vale mais é sua competência e não a opinião dos outros.
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O episódio de hoje é o início de um projeto que venho elaborando há algum tempo. A ideia de ter o Com Sotaque também em vídeo.
É com muita alegria que começo essa nova etapa com a minha convidada especial: Nicole Gomes de Oliveira.
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Eu cresci acreditando que era tímida. Com o tempo foi ficando difícil de entender como era possível eu que gostava de ler a passagem bíblica na missa, minha voz na apresentação dos trabalhos escolares não mudava e ter vergonha? Eu gostava de ensinar, de usar a lousa e explicar, e ser tímida não encaixava com as coisas que eu queria fazer. Muitos anos se passaram até eu descobrir que, realmente, eu não era tímida, mas tinha a autoestima baixa.
Quantas de nós também já passaram por isso? Acreditamos tanto naquilo que nos contam ou o que parece ser, que abraçamos a característica e seguimos em frente?
Pois hoje, talvez, minha convidada consiga te dar aquele chacoalhão que precisamos. Às vezes, é sobre mudar a perspectiva, uma mudança de olhar para enxergar o que sempre esteve ali.
Então esse episódio é sobre revisitar conceitos próprios, aprender inteligência emocional para que a caminhada seja cada vez mais próxima daquilo que nos desejamos.
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Esse episódio surgiu depois de perceber que várias mulheres com quem eu conversei nessa temporada fizeram algum tipo de transição de carreira. Percebi também que, geralmente, o foco é o balanço entre vida familiar e vida profissional. Além disso, desde que iniciei o Com Sotaque não tive mulheres por aqui contando como administram o dinheiro que ganham, ou até mesmo, como fazem dinheiro.
Então, chegou a hora de não apenas falarmos de nossas finanças como também entender que mesmo sendo mulheres com o próprio salário e carreira estável é possível vivenciar situações de violência patrimonial.
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Postagens Recentes

Como viver fora nos ajuda a descobrir nossa autenticidade feminina
Nesta semana em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, convido você a refletir sobre como nós, mulheres, vivenciamos nossa autenticidade em diferentes contextos culturais.

Como ponderar valores de vida
Há poucos anos descobri que carregamos crenças desde pequenos, junto das crenças, há os valores de vida. Ambos se fortalecem ao longo dos anos dentro

Imigrantes uma jornada de auto-descoberta
Alguma vez você já se perguntou o que significa ser imigrante? Tenho certeza que você sabe o significado mais comum: alguém que deixou definitivamente seu

Não é sobre desejo, é sobre possibilidade
Acho que um dos pontos mais intensos na vida de uma mulher imigrante que se muda voluntariamente por amor é o desafio de definir o

E quando a escolha de trabalhar nos é tirada?
Desde muito nova eu ouvia em casa que ser independente financeiramente era importante. Fui incentivada a estudar, escolher uma carreira, comecei a trabalhar com 18

É preciso planejar
Quando pensamos em vida no exterior uma das primeiras ideias que surgem é a de um lugar melhor e mais bonito daquele onde estamos. E
Falar sobre o que incomoda é lutar contra violências.
Ouvir é lutar contra a solidão

Qual é o seu sotaque?
Com Sotaque é sobre viver fora da nossa zona de conforto cultural.
Venha conosco nessa jornada de descobrimento e adaptação!

Chegamos ao final de mais uma temporada! Essa que comecei sem um tema em mente, queria mais conhecer pessoas, algumas que há muito tempo que queria conversar, e assim foi. Sabe o que foi mais legal? Que apesar de não ter planejado os temas eles se encaixaram. Por fim, posso dizer que a sexta temporada é sobre desafios profissionais combinados aos desafios de imigrante. O aprendizado que tive, por meio das conversas com minhas convidadas foi que onde quer que estejamos, desafios virão e que teremos a escolha de nos posicionarmos como vítimas da situação ou não.
E como tudo se encaixou nessa temporada o episódio 12 com a Patricia não seria diferente. Quando pedi a ela que lesse um trecho de seu livro, ela destacou a escolha e os obstáculos no caminho. Apesar dos empecilhos do dia a dia, da vida profissional e pessoal iremos encontrar um jeito de dar a volta por cima e continuar crescendo. Afinal, o que vale mais é sua competência e não a opinião dos outros.
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O episódio de hoje é o início de um projeto que venho elaborando há algum tempo. A ideia de ter o Com Sotaque também em vídeo.
É com muita alegria que começo essa nova etapa com a minha convidada especial: Nicole Gomes de Oliveira.
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Eu cresci acreditando que era tímida. Com o tempo foi ficando difícil de entender como era possível eu que gostava de ler a passagem bíblica na missa, minha voz na apresentação dos trabalhos escolares não mudava e ter vergonha? Eu gostava de ensinar, de usar a lousa e explicar, e ser tímida não encaixava com as coisas que eu queria fazer. Muitos anos se passaram até eu descobrir que, realmente, eu não era tímida, mas tinha a autoestima baixa.
Quantas de nós também já passaram por isso? Acreditamos tanto naquilo que nos contam ou o que parece ser, que abraçamos a característica e seguimos em frente?
Pois hoje, talvez, minha convidada consiga te dar aquele chacoalhão que precisamos. Às vezes, é sobre mudar a perspectiva, uma mudança de olhar para enxergar o que sempre esteve ali.
Então esse episódio é sobre revisitar conceitos próprios, aprender inteligência emocional para que a caminhada seja cada vez mais próxima daquilo que nos desejamos.
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Há poucos anos descobri que carregamos crenças desde pequenos, junto das crenças, há os valores de vida. Ambos se fortalecem ao longo dos anos dentro

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E quando a escolha de trabalhar nos é tirada?
Desde muito nova eu ouvia em casa que ser independente financeiramente era importante. Fui incentivada a estudar, escolher uma carreira, comecei a trabalhar com 18

É preciso planejar
Quando pensamos em vida no exterior uma das primeiras ideias que surgem é a de um lugar melhor e mais bonito daquele onde estamos. E