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É preciso planejar

Quando pensamos em vida no exterior uma das primeiras ideias que surgem é a de um lugar melhor e mais bonito daquele onde estamos. E logo nos surge a vontade de visitar um lugar antigo, bonito, ou paradisíaco, com boas comidas e opções de compras e lazer.

Enquanto turistas a maioria dos lugares é tão atraente a que nos fazer acreditar que a vida ali é melhor. Daí pode nascer a vontade de mudança de país. Mudar de país é um desejo de muitos brasileiros baseado no imaginário de que as oportunidades em outro país são sempre melhores.

Em alguns aspectos isso realmente é verdade, mas nem sempre. Muitos detalhes podem contribuir para o sucesso de uma vida em outro país como já tenho discutido por aqui com vocês. 

O sucesso do imigrante recai sobre 3 pilares: Meta, Planejamento e Execução. Hoje o tema recai sobre o início da execução, o momento em que é preciso definir o tempo que se deseja passar fora. 

É passível de discussão o período em que a estadia em outro país é de fato considerado morar fora, já que 1 mês pode ser pouco e visto mais como turismo do que mudança de país. O meu ponto de vista recai sobre a forma com que se vive o período fora. É possível encontrar pessoas morando há anos em uma cidade, mas ainda com pouca experiência concreta do que é ser um imigrante.

Pois bem, você pode ver que determinar o período que se deve morar fora é individual e recai sobre aspectos financeiros, emocionais, profissionais e vários outros. Somente que decide sair é que vai poder responder à pergunta de quanto tempo é o tempo ideal.

Muitas pessoas têm certeza de que morar fora é comprar passagem só de ida; para outras é sobre acrescentar no currículo uma experiência em uma empresa ou estudar em uma universidade. Enquanto para outras é poder experiência a fundo a cultura de um lugar. E outras é fazer um pé de meia e logo voltar e fazer a vida no Brasil mesmo.

Além de tudo isso os planos podem mudar e muito, há planos que podem sair muito melhor do que o planejado enquanto outros dar errado a ponto de ser preciso antecipar o retorno. O futuro a gente não pode controlar, mas podemos ter noção do que queremos para então ir em busca da realização de sonho, ou desejo (que é como eu prefiro chamar).

Assim, vou dar alguns exemplos de situações em que o tempo pode ser mesmo o fator na hora da decisão. 

Primeiro, se você é uma pessoa ainda na faculdade que acredita que conhecer um pouco mais do mundo pode contribuir para o seu crescimento pessoal um período de no mínimo 3 meses seria ideal. Claro que se você encontrar um programa em que você pode cursar o mesmo curso que o seu em uma universidade estrangeira esse período pode ser de 6 a 1 ano, como foi o caso da nossa convidada Raíssa Baldochi, ouça o episódio com dicas de como ela viabilizou o intercâmbio.

Há vários tipos de intercâmbio: os de idiomas, de universidades, os culturais e até mesmo de trabalho. Cada um oferece um tempo de duração diferente e flexível para atender a muitos interessados.

É claro que não podemos deixar de fora os custos dos programas países mais procurados como Estados Unidos e Inglaterra são países mais caros e muitas vezes mais difíceis de se conseguir vistos ou vagas. Enquanto países como Canadá, Irlanda e Nova Zelândia oferecem pacotes mais viáveis e proporcionam o mesmo tipo de experiência.

A escolha do país depende muito dos custos, do estilo de vida e do que se busca vivenciar lá fora.

Por isso eu insisto em dizer que pesquisar é importante para tomar a decisão certa que gera segurança na hora de fazer um movimento rumo à realização de um desejo.

Como há muitas opções por aí e nem sempre sabemos por onde começar ou como escolher, me disponibilizo a te ajudar e dar suporte. Entre em contato para conversarmos.

Com carinho, 

Natalia

 

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